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Aromas de África e sotaque italiano são também legendas maiores do Restaurante Jacó.
Em ambiente de proposta rústica, com as marcas nórdicas que casam o conforto de uma decoração de luzes e lanternas com o negro das madeiras que adornam a sala na intimidade dos costaneiros e na sobriedade esmagadora dos barrotes do tecto.
O “Jacó” é um desses sítios saídos do imaginário que situa a festa da mesa e de uma refeição como o ponto eleito para todos os encontros.
Pratos do diaDe 18 a 23 de novembro 2024 |
Segunda |
Terça |
Quarta |
Quinta |
SextaSábado ao almoço |
A antiga taberna deu lugar a um daqueles sítios mágicos do imaginário onde se cruzam todos os sabores e afectos.
Aromas de África e sotaque italiano são também legendas maiores do Restaurante Jacó, o nome que ficou e que, com a cozinha típica de todos os dias, prolongam no tempo os sinais da tradição portuguesa.
Em ambiente de proposta rústica, com as marcas nórdicas que casam o conforto de uma decoração de luzes e lanternas com o negro das madeiras que adornam a sala na intimidade dos costaneiros e na sobriedade esmagadora dos barrotes do tecto, o “Jacó” é um desses sítios saídos do imaginário que situa a festa da mesa e de uma refeição como o ponto eleito para todos os encontros.
Uma verdadeira galeria de mais de quinhentas fotografias inscrevem nas paredes como que o testemunho do sentido que fica de todos os afectos de uma paixão à primeira vista.
Carla e Cesare, ela angolana e ele italiano, são no “Jacó”, as duas pontas do mundo que trazem a Linda-a-Velha uma quase universalidade à volta da cozinha típica portuguesa, um dos cultos deste templo do bem comer, de cuja bíblia transbordam saberes e sabores que têm expressão maior na “Chanfana de cabra velha”, nos “Pézinhos de coentrada”, na “Feijoada saloia” ou na “Moira cozida com grelos”, entre tantos gostos de sempre ou ousadias alternativas e sempre surpreendentes, como a “Gaitada”, os “Ossos com couve lombarda” ou o “Rabo de boi com feijão”.
No mesmo lugar e da antiga taberna, Carla e Cesare mantêm o nome de um novo “Jacó”, onde a vida parece reencontrar à mesa um novo sentido para todos os dias.
Carlos Só (Jornalista)